Ricardo Rodrigues assume-se como «pai afectivo» do acrescento ao nº 3 do artigo 30.º do Código Penal, mas endossa a «paternidade biológica» para Rui Pereira (hoje em «O Diabo»).
Aqui o Pilobolus intuiu desde a 1ª hora que ali havia mão deste deputado açoriano. Esse acrescento espúrio não tem consequências efectivas, todavia a intenção do ignaro acrescentador era que tivesse. E é aqui que mora a gravidade do assunto. Infelizmente a complexidade da matéria impede que tamanha mafiosice seja entendível pelo comum dos cidadãos. Mas confiemos que há mais marés que marinheiros.
2 comentários:
e mafiosice é o termo correcto, nem mais...
é um invertebrado pestilento
Ou seja, usando a linguagem penal, há desvalor de acção mas não há desvalor de resultado. É isso?
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