Cícero, denunciando Catilina no Senado

Cícero, denunciando Catilina no Senado

11 abril, 2007

Fantoches


Acabei de assistir à abjecta "entrevista" transmitida hoje pela estação televisiva do Regime. Sempre tive reservas quanto à necessidade (?) de uma televisão pública. Hoje fiquei definitivamente esclarecido de que, a mais de desnecessária, não é recomendável. As perguntas dirigidas ao primeiro-ministro por dois jornalistas amestrados (a pergunta sobre a OPA da Sonae sobre a Portugal Telecom foi uma das mais esclarecedoras sobre o modo como a "entrevista" foi preparada...) são prova mais do que evidente de que um tal órgão mais não é do que um dócil instrumento de quem se senta na cadeira do poder. Quanto ao uso indevido, pelo primeiro-ministro, de um título académico, e com a excepção do Procurador-Geral da República, estamos todos esclarecidos.

5 comentários:

Anónimo disse...

o sujeito do texto é manifestamente ofensivo para o Rato Mickey !
JNAS

Anónimo disse...

Sou incondicional adepto das aventuras do Mickey Mouse e desconheço qualquer história em que ele tenha fingido ser engenheiro, pelo que também não percebo a escolha da ilustração.

Anónimo disse...

Mas há a história em que ele faz de merlin. Ora, uma tal figura é dada a magias ("engenheirias"), cois em que o nosso primeiro, pelos vistos, é especialista.

Anónimo disse...

Reparaste na sinuosa sequência dos temas licenciatura-OPa-Belmiro? A insinuação velada de que é o belmiro que tá a tramar o sousa via Público? Achei vergonhoso e não sabia que aqueles jornalistas do regime se prestavam a tanto...

Outra coisa: já viste o Do Portugal Profundo hoje? Ouvimos todos o pinto de sousa dizer que só conhecia o extraordinário Morais (prof das 4 cadeiras) da UNI. Afinal foi professor do pinto na esel um ano antes... Mentiu mais uma vez...
E mais: o mOrais foi um ds responsáveis pela equivalência das vinte e tal cadeiras da Esel que a uni reconheceu...
É pá, mas estes gajos acham que somos todos lorpas? Fónix...
Mefistófeles

Anónimo disse...

Vergonha, vergonha e mais vergonha.