Continuam as revelações nada surpreendentes acerca do dôtôr-engenheiro que comanda os destinos desta taberna que se convencionou chamar Portugal. Agora, de acordo com o Sol, para obter aprovação no malfadado curso de inglês técnico ministrado pelo impoluto reitor Arouca, bastou ao nosso primeiro um “teste” efectuado no recato doméstico. Ao contrário do que disse na entrevista da semana passada, pelo tom da missiva que dirigiu ao reitor, em papel timbrado da Secretaria do Ambiente, parece que o nosso primeiro mantinha já uma relação de amizade com o citado reitor.
Não acredito que mais esta revelação seja de molde a provocar no determinado timoneiro o mais leve rubor, a mais pequena ponta de vergonha. Mas parece-me óbvio que a saída para a crise se mostra cada vez mais afunilada. Talvez um empurrãozinho...
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