Cícero, denunciando Catilina no Senado

Cícero, denunciando Catilina no Senado

16 setembro, 2007

A via da suavidade




Enquanto o Sr. Scolari se exercita na nobre arte do pugilato com tiques de pancrácio, gerando uma autêntica crise de identidade e orgulho nacional, eis que a nossa a Telma Monteiro, muito menos mediática, acaba de conquistar uma medalha de prata no Mundial de Judo a decorrer no Rio de Janeiro. O melhor resultado de sempre do Judo lusitano. Para os que não sabem, ou para os futeboldependentes, o que é o mesmo, o Judo é o desporto de combate mais praticado no mundo e o mais competitivo de todos. Penitenciando-me de não saber postar videos do Youtube, remeto para estes dois que dão bem a noção da espectacularidade da modalidade.

8 comentários:

Anónimo disse...

É realmente um feito e a rapariga merece a atenção dos amantes do desporto lusitano. Não posso porém de chamar a atenção para a desilusão que senti ao constatar que no Judo também há arbitragens trambiqueiras ou pelo menos ineptas. A chinoca depois de se pôr em vantagem ficou o resto do tempo a fazer "anti-jogo", chegando a fazer ataque simulado, e devia por isso ter sido objecto de punição que punha o combate de novo empatado, sabendo-se lá se a nossa Telma não conseguia chegar ao ouro.
Mas pronto, o que interessa é que a medalha de prata já é um brilharete e tanto. Parabéns ao judo nacional.

Anónimo disse...

E já agora: aquilo de desatar aos gritinhos de meretriz histérica em cada reatamento do combate é permitido? Não é um bocado de má educação (além de irritante como o rai)? Aquilo é judo ou é kung-fu?

Eu não dava para judoca. Se o adversário se pusesse com cenas daquelas para mim, na melhor hipótese fazia-lhe um pirete e punha-lhe a língua de fora, seguindo-se um qualquer insulto murmurado; na pior, irritava-me mesmo a sério e dava-lhe uma cabeçada, ou qualquer outro golpe irregular bve contundente.

Valha que ambos os casos era desclassificado e certamente no segundo era irradiado -muita pachorra tem uma judoca que atura aquelas figuras de Jackie Chan.

Anónimo disse...

Ó Kzar tu és mais do género de luta sub-aquática, tipo com garoupas, abróteas, bicudas e, até, salvo seja, um ou outro merozito. E olha que, segundo sei, quando as coisas não te correm na fainá, também és dado as uns grititos suspeitos.

Anónimo disse...

tb muito bonito...

http://www.youtube.com/watch?v=Bn59zha-uAQ&mode=related&search=

http://www.youtube.com/watch?v=n5RXzu0OrRM&mode=related&search=

Anónimo disse...

Eu, grititos?! Grititos!? Por quem metoma? Lá a insinuação, falsa e cavilosa, de que faço judiarias a meros, vá que não vá. Agora grititos?!? Desafio desde já o Sr. pelizzari para um duelo, sugerindo ambiente marinho, fim de tarde e armas de 90 cm para cada um dos contendores. Vou sem padrinhos, que são coisa de maricas, e portanto o Sr. Pelizzari que mande os seus agendar a coisa comigo mesmo. Mas não mande pessoas de "grititos"..., que os corro a vigorosas arpoadelas.

Anónimo disse...

Arma de 90 cm? Não me tenho por tão abonado, ó caro Kzar!

Anónimo disse...

Segundo consta o Kzar geme de extâse quando tem a bicuda na mão ! Percorre-lhe o corpo e a alma uma rapsódia de grititos de prazer que desperta a atenção de qualquer sereia e de um ou outro sátiro. Aquilo com as bicudas é, passe a redundância, um caso bicudo de bestialidade. Não há direito !!! Alguém devia tratar da saúde a esse maníaco-pervertido do Kzar. A terapia de substituição poderia começar pelo chicharro já que é espécie abundante nestas paragens. Mas, in fine, creio que o Kzar deveria contentar-se com a apanha da aquacultura ou com uma bicuda de borracha.
Rubem Lúbrico

Anónimo disse...

O Kzar, ó lúbrico Rubem, é o um dos maiores predadores dos Oceanos.
Essa é que é essa, e sendo fumador inveterado e excessivo, abusador ocasional da pinga, comedor de gorduras e tudo o mais que faz mal mas sabe bem, e finalmente inimigo figadal da prática do desporto, de ginásios e outros locais de concentração gay, dói a muita gente (de masculinidade duvidosa, mergulhadora competente mas pitosga e perdedora de peixe) o seu sucesso predatório.
O que não haverá de doer, a essa tropa roída pela inveja, saber que além disso, e a mais da sua fulgurante inteligência, de proporções homéricas, o Kzar é uma máquina sexual imparável, de potência masculina mítica.
Ora toma, ó Rubem de efeminada lubricidade...